Perda auditiva hereditária

A perda auditiva hereditária é muito comum e atinge vários recém-nascidos, tendo como principal causa as mutações genéticas. As mutações podem ocorrer em diversos genes, sendo a mais frequente no gene conexina 26.
De acordo com informação divulgada pelo Centro de Pesquisa sobre o Genoma Humano e Células-Tronco da USP, estima-se que no Brasil 4 em cada 1000 crianças apresentam perda auditiva hereditária.
Tipos de perda auditiva hereditária
- Sindrômica: o indivíduo manifesta outros sinais ou sintomas além da perda auditiva. É menos comum.
- Não sindrômica: a pessoa apresenta, por exemplo, apenas algum grau de surdez sem a manifestação de outros sintomas. É mais comum.
Doenças genéticas que podem causar surdez
- Síndrome de Usher;
- Síndrome de Pendred;
- Otosclerose;
- Síndrome de Brown Vialetto Van Laere.
Como a perda auditiva hereditária é diagnosticada?
Dificilmente a perda auditiva hereditária é constatada antes que a criança complete dois anos de idade. Neste período, pode sofrer muitos prejuízos sem estímulos cerebrais relacionados com a fala.
Tratamento da perda auditiva hereditária
É importante que o paciente seja acompanhado por profissionais, já que cada caso possui sua particularidade. O implante coclear e os aparelhos auditivos são as alternativas mais comuns para o problema.
Benefícios dos aparelhos auditivos
- Melhora o convívio social;
- Melhora as relações no trabalho e na escola;
- Previne o isolamento;
- Estimula habilidades cognitivas;
- Melhora o zumbido;
- Melhora a qualidade de vida.
Para continuar vendo conteúdos como esse, é só seguir o Blog Sons da Vida e nosso Instagram. Se tiver alguma dúvida, entre em contato com a gente.