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Representatividade dos deficientes auditivos

Publicado por Sons da Vida em 15 de dezembro de 2020

Embora 10,7 milhões de brasileiros possuam algum grau de perda auditiva, conforme dados do Instituto Locomotiva, a deficiência ainda traz muito estigma, preconceitos e gera desconforto durante muitas situações de convívio social.

Devido a falta de conhecimento da população, quando se trata da perda auditiva, as primeiras impressões que muitas têm são: incapacidade, pessoa com idade mais avançada, falta de inteligência, impossibilidade de se comunicar e relacionar, entre outras características.

É difícil encontrar uma pessoa que consiga representar toda essa população de deficientes auditivos, já que existem inúmeras manifestações (perda auditiva leve, profunda e por algum período, por exemplo). A representatividade vem ganhando espaço nas mídias nos últimos anos e a projeção é que isso aumente cada vez mais.

Mãe cria linha de bonecos com deficiência

A britânica Clare Tawell é mãe de uma garotinha de 4 anos, que usa aparelho auditivo. Em 2007, ela decidiu usar seu tempo livre para criar versões de bonecas inclusivas. Depois de fazer a primeira boneca e perceber a reação da filha, Clare viu que a ideia deu certo. E não demorou para que famílias de outras crianças com deficiência auditiva a procurassem. Ela criou então a organização sem fins lucrativos Bright Ears UK e já vendeu mais de 2 mil unidades desde 2017.

A iniciativa começou com foco em crianças com deficiência auditiva, porém com o tempo passou a incluir também outras condições que não eram representadas no mundo lúdico. No momento, estão disponíveis brinquedos com tubos de alimentação, bombas de insulina, respiradores, cicatrizes de cirurgias cardíacas, fendas labial e palatina, entre outros.

Conclusão

Apesar de existir mais representatividade de deficientes auditivos nas empresas, mídia e até mesmo em brinquedos, como citamos acima, estamos longe do ideal. É preciso que o assunto seja mais discutido na sociedade e, principalmente, nas escolas.

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