Há alguns anos, imaginava-se que apenas exercícios físicos de pouco impacto, tais como a hidroginástica e a caminhada, deveriam ser recomendados para a terceira idade. Hoje, entretanto, a dança tem assumido um papel importante na vida dos idosos, ganhando vários adeptos, melhorando muito a saúde física e mental e tornando a vida mais feliz.
Um dos principais diferenciais da dança é o estímulo ao convívio social. Dançar em salões possibilita que o idoso desfrute da companhia de outros dançarinos e crie laços de amizade. Desta forma, ele perde a timidez e adquire mais confiança. Outro benefício é o aumento da autoestima, o que, por sua vez, afasta os sintomas da depressão.
A dança também mantém o cérebro em plena atividade. Isso garante melhor coordenação motora, concentração e agilidade, além de maiores habilidades no aprendizado e no raciocínio, o que reduz o estresse e a ansiedade. Um estudo feito pelo Albert Einstein College of Medicine, uma das mais renomadas faculdades de Medicina de Nova York, demonstrou que a prática regular da dança para idosos é também uma das melhores formas de prevenir a doença de Alzheimer e a perda de memória. Isso em relação a outras atividades comuns na terceira idade.
Um exemplo de sucesso e fonte de inspiração é a britânica Sarah Paddy Jones, de 84 anos, que entrou para o livro dos recordes como a dançarina profissional mais velha do mundo. E pra quem ainda está em dúvida sobre a prática da dança, seguem mais alguns benefícios!
Só não se esqueça de procurar sempre a orientação de um especialista antes de iniciar qualquer atividade física!