Só quem sofre com a perda auditiva sabe as dificuldades diárias, mas quando praticamos a empatia e nos colocamos no lugar do próximo, conseguimos chegar bem perto do que os deficientes auditivos sentem no dia a dia. Com a pandemia e o uso de máscaras, por exemplo, a vida da pessoa que tem dificuldade em ouvir ficou ainda mais complicada. Isso porque a maioria se comunica com a ajuda da leitura labial.
Consequências de uma perda auditiva não tratada
Perda auditiva e sofrimento físico
Audição é muito mais que ouvir. Veja alguns problemas físicos que surgem como consequências diretas da perda auditiva:
Perda auditiva e depressão
Se você percebe um amigo ou familiar, já na terceira idade, triste, calado e afastado das demais pessoas, fique atento! Esses são sinais de problemas auditivos e, o pior, podem levar à depressão. Isso acontece porque, por não conseguir ouvir ou entender as palavras, os idosos costumam se afastar de atividades que envolvam a conversa e interação em grupo, a fim de evitar constrangimento.
A situação torna-se ainda mais alarmante quando analisamos os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS): um terço das pessoas com mais de 65 anos têm dificuldades para ouvir. Acima dos 75 anos, quase metade dos idosos apresentam esse problema.
Além de contribuir com a audição, o aparelho auditivo proporciona diversos benefícios sociais e ajuda a evitar a depressão. O importante é ficar atento aos sinais, procurar ajuda o quanto antes e inserir o dispositivo no dia a dia do deficiente auditivo.
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