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TRATAR SOMENTE O OUVIDO NÃO BASTA

Publicado por Sons da Vida em 9 de julho de 2019

Muitos médicos já perceberam que levar em consideração somente a doença do corpo não é o melhor caminho para uma cura eficiente. Mais que isso, é preciso entender os sentimentos e os conflitos do paciente, principalmente os que costumam aflorar após o diagnóstico de surdez ou deficiência auditiva e que dificultam a melhora física. Essa é a chamada Medicina Integrativa. O que os profissionais dessa área costumam dizer é que, uma vez que nos tornamos espiritualmente sadios, o corpo obedece a esse equilíbrio e também se harmoniza.

Outros tratamentos alternativos utilizados são os que pertencem à Medicina Tradicional Chinesa, como a acupuntura, a homeopatia e o reiki. Mas, além do que a Medicina oferece, está a forma como os deficientes auditivos são tratados. Para entendê-los, se comunicar com eles e, principalmente, respeitá-los, nada melhor do que munir-se de informações sobre o assunto. Então, lá vai!

SURDO OU DEFICIENTE AUDITIVO?

Do ponto de vista clínico, o que difere surdez de deficiência auditiva é a profundidade da perda auditiva. As pessoas que têm perda profunda e não escutam nada são surdas. Já as que sofreram uma perda leve ou moderada e têm parte da audição são consideradas deficientes auditivas.

Porém, levar em conta só a perspectiva clínica não é suficiente, já que a diferença na nomenclatura também tem um componente cultural importante: a Língua Brasileira de Sinais (Libras).

A Libras é o primeiro idioma da comunidade surda no país. E é aí que entra o aspecto cultural na diferenciação entre surdos e deficientes auditivos: o fator preponderante para a escolha de um ou outro termo é a participação na comunidade surda. As pessoas que fazem parte da comunidade se identificam como surdas, enquanto as que não pertencem a ela são chamadas de deficientes auditivas.

E como os surdos dependem da língua de sinais para se comunicar, é essencial que haja acessibilidade em Libras em todos os lugares, desde as escolas até a internet – o que não faz tanta diferença assim para quem é deficiente auditivo.

COMO LIDAR COM DEFICIENTES AUDITIVOS

É comum que as pessoas sem deficiência fiquem confusas quando lidam com pessoas com deficiência auditiva. Isso é normal e ninguém deve se sentir mal por isso. A melhor forma de resolver o problema é buscar informação e descobrir como se portar nessa situação. Confira algumas dicas para entender esse universo e se comunicar com um deficiente auditivo!

  •  Não tenha medo de se comunicar.
  •  Utilize alguma forma diferente para chamar a pessoa e iniciar uma conversa: abane a mão ou dê um leve toque no ombro.
  • Fale devagar e de frente para a pessoa para que ela possa fazer a leitura labial sem dificuldade.
  •  A iluminação é um dos principais fatores do qual depende a leitura labial.
  •  O volume da voz vai depender do grau de perda auditiva da pessoa. Inicie falando em tom normal e perceba se ela tem dificuldade ou pergunte se o tom está adequado.
  •  Não adianta gritar se a pessoa tem perda severa ou total.
  •  Fale devagar, sempre. Mas com naturalidade.
  •  Não é preciso articular demais as palavras ou separar todas as sílabas.
  •  Não fale mastigando.
  •  Seja expressivo: as pessoas surdas ou com alguma perda auditiva têm dificuldade ou não conseguem perceber as mudanças sutis no tom de voz, que são utilizadas para expressar raiva, alegria, tristeza, frustração, sarcasmo etc.
  •  Mantenha o contato visual durante toda a conversa.
  •  Não relacione a deficiência com o intelecto.
  •  Nem toda pessoa surda também é muda.
  •  Nem todas as pessoas com deficiência auditiva falam a Língua Brasileira de Sinais.
  •  Os surdos não casam apenas entre si.
  •  Não hesite em perguntar novamente e expressar que não entendeu.
  •  Não é preciso fingir que a pessoa não tem uma deficiência, e sim aprender a se comunicar de uma forma que ela entenda e se sinta entendida.

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