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Os desafios da audição infantil

Publicado por Sons da Vida em 10 de julho de 2018

Cerca de 3 a 4 de mil recém-nascidos têm um significante problema auditivo. Perda auditiva pode ser hereditário ou pode ser causado por enfermidades ou lesões, mas é importante que os pais se atentem aos detalhes do problema, afinal, prevenir é melhor que remediar.

 

Surdez é doença relativamente comum em recém-nascidos

A surdez é a doença congênita mais comum em recém-nascidos. Um a cada mil vai apresentar um problema importante de audição.

Atualmente é obrigatório que se faça, em todo recém-nascido, a Triagem Auditiva Neonatal, conhecida como teste da orelhinha. Se a criança não passar nesse teste, o mesmo é repetido depois de um mês. Ela ainda é submetida a um exame mais sofisticado, que vai confirmar se há alguma perda auditiva significativa.

Tomar mamadeira deitado é fator de risco de otites em crianças

Tomar mamadeira deitado pode facilitar com que tanto o líquido ingerido quanto uma possível regurgitação da criança parem na trompa auditiva, podendo servir de transporte para vírus e bactérias até o ouvido.

Por outro lado, a mesma recomendação não é feita para crianças que mamam no peito. Isso ocorre porque os bebês precisam fazer mais força para mamar no peito do que na mamadeira e a movimentação da musculatura facial impede que o leite vá parar no ouvido.

Entre os principais sintomas da otite estão dor no ouvido, perda do apetite e da força para mamar, febre alta e fraqueza para realizar qualquer atividade. Entre os outros fatores estão, por exemplo, predisposição genética e até tabagismo dos pais.

Técnica para identificar surdez em recém-nascidos

A partir do teste do pezinho é possível detectar a principal causa de surdez de origem genética em recém-nascidos, complementando o teste da orelhinha.

A detecção possibilita diagnóstico ainda mais rápido, e serve de base para o aconselhamento genético que indicará os riscos de recorrência de surdez na família.

Veja, a seguir, o que é necessário observar em bebês e crianças para identificar a possibilidade de perda auditiva.

  • A partir do terceiro mês o bebê reconhece vozes e balbucia. Ruídos repentinos podem assustá-lo
  • No sexto mês o bebê reconhece sons de falas e sons familiares. Sons interessantes fazem o bebê girar a cabeça e ele começa a brincar com sua própria voz e dar risadas. O bebê também usa a voz para indicar prazer e desconforto.
  • No 9 mês bebê entende palavras simples como “mama”, “papa” “não”, “tchau” e o  seu  próprio nome.
  • No 12 mês o bebê pode falar uma ou duas palavras  mais claras  e  reconhecíveis.
  • No 18 mês o bebê entende frases simples e encontra objetos familiares. Fala de 20 a 50 palavras, diz frases curtas e aprende novas palavras a cada semana.
  • Aos 24 mêses o bebê tem um vocabulário de 200 a 300 palavras e frases simples podem ser ditas. Adultos que não estão ao redor da criança no dia a dia podem entender a fala de sua criança. A criança nessa idade deve ser capaz de sentar e ouvir leitura de livros.

 

Se seu filho não se encaixe nos itens acima e você suspeita que ele tem problemas auditivos, você deve procurar um médico imediatamente. Um exame auditivo precoce é importante para começar um tratamento o mais cedo possível e as crianças com idade superior a 4 semana já podem fazer uso de aparelho auditivo.

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