De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o brasileiro consome 50% a mais de açúcar do que a meta estipulada por eles, que é de 50g por dia. Do total, 36% são dos açúcares já presentes nos alimentos industrializados.
Devido a isso, o Brasil assinou um acordo para a redução de 144 mil toneladas de açúcar dos alimentos industrializados no país até 2022. Vale ressaltar que não será permitida a substituição desse açúcar por adoçantes ou gordura.
Segundo o Ministério da Saúde, o acordo segue o mesmo modelo do que foi feito para redução do sódio, que resultou em menos 17 mil toneladas de sódio dos alimentos processados em quatro anos. O objetivo dessas iniciativas é reduzir também o número de pessoas com diabetes e hipertensão, ou seja, doenças que podem ser evitadas na sociedade.
Mas essas medidas não serão suficientes se não houver conscientização e mudança de hábitos por parte da população, já que muitas pessoas adicionam açúcar aos alimentos consumidos.
Atualmente, são várias as razões pelas quais as pessoas fazem opções nutricionais específicas. Geralmente, essas decisões são norteadas por tradições culturais, de cunho ambiental, crenças religiosas ou até mesmo por uma perspectiva própria de visão de mundo. Dentre elas estão:
Uma das sugestões para quem não consegue seguir uma rotina alimentar saudável é consumir, na primeira refeição do dia, o “suco vivo” – composto por frutas, verduras e legumes crus. Nele ainda podem ser adicionados sementes germinadas, como gergelim, algas e cogumelos. Dentre os benefícios estão:
Mas, atenção: toda mudança na alimentação deve ser feita com orientação nutricional, feita cuidadosamente por um profissional da área – nutricionista ou nutrólogo – para prover a quantidade suficiente de nutrientes que garanta o crescimento saudável das crianças e adolescentes e, no futuro, a qualidade de vida dos adultos.